ATENÇÃO!!

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Próxima exibição:
05 de Abril a partir das 9h
na Biblioteca Vila Floresta - R Parintins, 344 , Vila Floresta, Santo André - SP

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

PAKICETUS

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Nome científico: Pakicetus inachus, Pakicetus attocki, Pakicetus calcis, Pakicetus chittas
Tamanho: 1,60m de comprimento
Local onde viveu: Paquistão
Época: Eoceno, há 50.000.000 a.C
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Réplica do crânio de Pakicetus inachus

Pode não parecer, mas o Pakicetus era, na realidade, o tataravô das baleias... Isso mesmo. Toda a anatomia desse animal, de acordo com as últimas pesquisas feitas em vários fósseis encontrados desse bicho mostrou que ele possuía várias características que o colocavam bem no meio termo entre mamíferos do grupo extinto dos Condilartros e mamíferos do grupo dos Cetáceos (baleias e golfinhos), e não estamos falando de características externas, mas de internas também: ele possuía um sistema auditivo exatamente em transição entre os sistemas auditivos de animais terrestres e aquáticos. Isso acaba colocando o Pakicetus como descendente, talvez direto, do Indohyus - um outro mamífero semiaquático parente do Pakicetus.

O Pakicetus vivia entre o ambiente aquático e o terrestre. Em terra ele agia como um lobo, mas na água, como um crocodilo, pois seus olhos no alto da cabeça lho permitiam nadar quase que submerso. A cabeça era comprida e munida de dentes afiados, ideais para a dieta a base de peixes.

No final das contas, toda a informação sobre a existência do Pakicetus gera uma inconformidade para a elite criacionista e um suposto paradoxo entre ciência e cristianismo, pois ele é exatamente um transicional, ou seja, ele tem tudo o que esperaríamos de um transicional. E, após ele, nós também temos a continuidade na transição no registro fóssil: Ambulocetus, Rhodocetus, Indocetus, e por aí vai... Enfim, se há uma história evolutiva que está bem documentada e que "enterra" a falsa alegação de que "não existem elos perdidos" é a da baleia. Mas existe, contudo, um porém: a evolução dessas formas de vida aconteceu num período relativamente rápido, onde num período de alguns pouquíssimos milhões de anos animais terrestres tornaram-se aquáticos. O que será que teria feito uma evolução tão complexa acontecer assim tão rápido?
A resposta está em Jó 12:7-9: "Mas, pergunta agora ãs alimárias, e elas te ensinarão; e ãs aves do céu, e elas te farão saber; ou fala com a terra, e ela te ensinará; até os peixes o mar to declararão. Qual dentre todas estas coisas não sabe que a mão do Senhor fez isto?"



segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

DASTILBE CRANDALLI



Nome científico: Dastilbe crandalli
Local onde viveu: América do Sul
Tamanho: de 3 a 20 cm de comprimento
Época: Cretáceo, há 100 milhões de anos a.C
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃOFóssil original proveniente da Chapadado do Araripe - CE

Esse peixe extinto, parente do atual "milk fish", era muito comum em rios do final da Era dos Dinossauros onde hoje é o Ceará, sendo seus fósseis muito fáceis de serem encontrados na região da Chapada do Araripe, e portanto, são fartamente contrabandeados (cabe lembrar que a legislação brasileira criminaliza a posse de fósseis nativos que não possuam autorização do DMPN - O exemplar da exposição, por exemplo, possui um código que indica sua posse legal). Atingiam diversos tamanhos e deviam ser a base de alimento dos pterossauros que habitavam a região. Aliás, sobre os tamanhos, é interessante observar o fato de que, antes, estavam classificadas várias espécies de Dastilbe, como o D. elongatus, por exemplo; no entanto, estudos posteriores revelaram que as supostas "espécies" de Dastilbe, na verdade, eram um único tipo de animal em estágios de crescimento diferente (o  "D. elongatus" era na verdade um exemplar jovem), e com isso, admite-se no momento apenas uma única espécie, a D. crandalli.

O Dastilbe é, na realidade, um dos primeiros peixes da configuração atual a aparecerem no planeta. Peixes como ele apareceram em meados da Era Mesozóica, a mesma era que é marcada pelo surgimento dos dinossauros e das aves. Gênesis 1:20, 21 e 22 diz que no mesmo "dia" (dia no tempo de Deus, que é diferente do nosso), o dia 5, Deus criou as aves, os peixes e os "monstros marinhos". Seria mera coincidência os dados da Era Mesozoica se encaixarem com o relato do Dia 5??

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

EXPOSIÇÃO REALIZADA NO JARDIM SANTO ALBERTO - HISTÓRIA DA VIDA (2013)

A 5ª exibição da exposição História da Vida foi na biblioteca do Jardim Santo Alberto - Santo André - SP.
A exposição teve um acervo bem mais amplo que as anteriores, estando recheada de novidades. Dentre as novas atrações exibimos o dente de Megatubarão (Carcharocles megalodon), o escorpião-amarelo taxidermizado (o mais venenoso da América do Sul), um quadro mostrando detalhes da metamorfose de uma cigarra, e a principal: a sessão de antropologia evolutiva, mostrando cópias autênticas de crânios fósseis como o Homo erectus e o Homem de Neanderthal!

Réplica autêntica do maior exemplar de trilobita Dalmanites limulurus já encontrado.

Galeria da evolução humana - a nova sessão da exposição

O escorpião amarelo também é uma atração inédita na exposição













sábado, 2 de novembro de 2013

Exposição história da vida - dias 7, 8 e 9

A nova exposição "história da vida" sofreu algumas alterações para melhor. Ao invés de fósseis orinais miúdos, agora teremos várias réplicas fósseis copiadas de exemplares originais do mundo todo - e boa parte delas não são pequenas... Dentre as novidades, teremos o Dalmanites, um trilobita que chega a ficar consideravelmente grande e o crânio do Homem de Neanderthal... Aguardem!!





quarta-feira, 4 de setembro de 2013

EXPOSIÇÃO REALIZADA NO PARQUE NOVO ORATORIO - HISTÓRIA DA VIDA (2013)

A 4ª exibição da exposição História da Vida - agora também como um evento da ONG Grupo Fossilis - foi na biblioteca da praça Internacional situada no CESA Parque Novo Oratório - Santo André - SP.
Dentre as novidades estreadas nessa nova exibição, os visitantes conheceram um pouco mais sobre as faunas de Ediacara e Burgess Shale, e viram de perto dioramas de animais que utilizam o mimetismo para diversas ocasiões, como a borboleta-coruja. 

A receptividade do público foi muito boa, e tivemos também a honra de receber a visita da coordenadoa pedagógica do Sabina Escola Parque do Conhecimento na exposição.

























Marisa, coordenadora pedagógica do Sabina e Rodrigo Henrique, representante do grupo Fossilis em SP e fundador da equipe Maravilhas da Criação