ATENÇÃO!!

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Próxima exibição:
05 de Abril a partir das 9h
na Biblioteca Vila Floresta - R Parintins, 344 , Vila Floresta, Santo André - SP

segunda-feira, 10 de junho de 2013

EXPOSIÇÃO REALIZADA NO G.E INAH DE MELLO (2013)

A terceira exibição da exposição "História da Vida" foi no distrito de escoteiros profª Inah de Mello, de Santo André, na Alcatéia Baloo. Foi uma curta exibição (apenas 3 horas de exibição), mas tivemos uma decoração melhor elaborada - que será padrão nas próximas exibições - e a estréia de novas peças do acervo, como o dinossauro Baryonyx, que pode ser visto em tamanho natural nas fotos abaixo.

Confira abaixo algumas fotos retiradas na exposição:















DIMETRODON



Nome científico: Dimetrodon limbatus, Dimetrodon grandis, etc...
Tamanho: 1 a 3 metros de comprimento
Época: Permiano, há 280 milhões de anos a.C
Local onde viveu: África e América do Norte
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: réplica artesanal em tamanho natural

O Dimetrodon foi um remoto perigoso predador, possuindo uma crista em forma de vela com função de regular a sua temperatura corporal. A tal vela era uma peculiar característica dos pelicossauros, um grupo de répteis sinápsidas (répteis semelhantes á mamíferos). Acredita-se que esse animal, por ser mais ativo que os outros, foi o grande predador da época. A espécie da exposição "história da vida" é a D. limbatus, que viveu na América do Norte.

Chama-se Extinção Permiana a maior extinção em massa que aconteceu na Terra. Por um motivo não revelado ela é ocultada na Bíblia, mas é comprovada por milhares de fósseis de seres extintos que não são de grupos atuais de animais. O Dimetrodon, mesmo com todo o seu tamanho avantajado e pura ferocidade, não sobreviveu á catástrofe, pois essa extinção eliminou 90% da vida na Terra! Imagine, então, como será o impacto da “grande tribulação”, profetizada por Jesus em Mateus 24:22, que em um tempo relativamente curto (abreviado por causa dos escolhidos) repetirá essa eliminação dos seres vivos - e assolará a humanidade.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

ARANHA ARMADEIRA




Nome científico: Phoneutria nigriventer
Tamanho: Até 15 cm de comprimento com as pernas esticadas
Local onde vive: Brasil
Época: Holoceno (dias de hoje)
Dieta: carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Espécime taxidermizado

Alguns animais desenvolveram, tanto para ataque quanto para defesa, órgãos venenosos. A Armadeira é a campeã em termos de aranha mais venenosa. Ela, quando se sente acuada, ergue as patas dianteiras e salta até 1 metro de altura, dando um bote fatal... O veneno desse bicho faz a pessoa ficar tonta, com enjôo, e faz o coração parar de bater, e pode matar caso não seja aplicado o antídoto imediatamente!

O veneno serve como ilustração do mal que as palavras ferinas ou mentirosas podem causar. As palavras podem destruir como um veneno. Matam a alegria e o contentamento, deixando a tristeza em seu lugar.
O veneno da língua se manifesta sempre às escondidas. Se esgueira como serpente, levando e trazendo mensagens negativas. Espalha ocultamente o mal, paralisando, desanimando e sufocando amizades. Quem não consegue se controlar e tem sempre alguma coisa ruim para falar, destila mais veneno do que a aranha armadeira. É bom ficar longe. Evite mesmo.

BESOURO RINOCERONTE





Nome científico: Oryctes rhinoceros, Enema pan, Xylotrupes gideon, Dynastes hercules, etc...
Tamanho: há espécies que atingem até 15 cm de comprimento
Época: Pleistoceno e Holoceno, de 10 mil anos a.C até hoje
Dieta: Herbívora

NA EXPOSIÇÃO: Exemplar taxidermizado

Este é, relativamente falando, o animal mais forte do mundo, podendo carregar 800 vezes o próprio peso! O Besouro-rinoceronte macho possui chifres bem no meio da cabeça, que podem ser maiores do que o corpo. Eles são usados apenas na luta do acasalamento. A briga ocorre sobre galhos e ganha quem conseguir derrubar o adversário. Esses animais se deram muito bem no mundo todo, no entanto, não pela sua força, mas sim pela sua capacidade de viver bem em seu ecossistema (Seleção Natural não é “o mais forte sobrevive”, mas sim “o mais apto sobrevive”).

No mundo dos humanos também há batalhas onde uns ganham e outros perdem. Há vencedores e vencidos nos esportes e na luta pela posse da terra. Mas há também a luta pela sobrevivência espiritual, onde é preciso resistir ao pecado. O estranho nessa luta é que o vencedor não é o mais forte, nem o mais rápido, nem o maior. É o contrário do que ocorre no mundo natural.

Em Cristo somos mais que vencedores. É assim porque Ele segura a nossa mão. Com Jesus o pecado não nos condena e nem pode nos acusar. Para isso precisamos confiar inteiramente n'Ele e crer que essa luta não é nossa. É Cristo quem conduz a batalha e nos oferece a Sua vitória. Ele já travou a guerra por nossa sobrevivência espiritual. Não precisamos nos debater e nos preocupar, a não ser com o fato de estarmos plenamente certos de que O amamos e de que nossa vida é d'Ele, só d'Ele. Somos vencedores numa luta na qual entramos com a certeza da vitória. E olhando por esse prisma, é uma batalha desigual, onde a desvantagem está com o nosso oponente. Com Jesus somos vencedores. Sempre. Ele é a nossa força, a nossa velocidade, a nossa agilidade, a nossa técnica.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Exposição "História da Vida" na Alcatéia Baloo no dia 08 de Junho

A equipe "Maravilhas da Criação" estará com uma única exibição no dia 08 de Junho na Alcatéia Baloo
(grupo escoteiro prof ª Inah de Mello) com a exposição "História da Vida".


O aparecimento da vida na Terra e todos os acontecimentos principais da Pré-história são retratados por meio de fósseis, réplicas de animais e animais reais na mostra. A proposta é simular uma viagem no tempo e contar de forma interativa a evolução da vida na Terra, desde o seu aparecimento até os dias atuais.

A exibição estará aberta a visitação a partir das 15h.

Não perca!
Mais detalhes em nosso blog ou nesse link.


domingo, 2 de junho de 2013

OVIRRÁPTOR




Nome científico: Oviraptor philloceratops
Tamanho: 2 a 3 metros de comprimento
Local onde viveu: Mongólia
Época: Cretáceo, há 70 milhões de anos a.C
Dieta: Onívora

NA EXPOSIÇÃO: busto em tamanho natural

O Ovirráptor recebeu esse nome porque quando foi descoberto acreditava-se que estava comendo ovos do ninho de outro dinossauro (Ovirráptor significa “ladrão de ovos”). Descobertas recentes revelam que o Oviraptor encontrado em cima do ninho de ovos não estava roubando e sim chocando seus próprios ovos (embora pela sua anatomia seja possível que ele comesse ovos também). Esse animal tinha uma crista enorme na cabeça, um bico afiado com dois dentes pontudos e, ainda, provavelmente tinha penas, parecendo-se com um avestruz.