
Nome científico: Velociraptor mongoliensis
Tamanho: 1,5 metro de comprimento
Época: Cretáceo, há 70.000.000 a.C
Local onde foi encontrado: Mongólia
Dieta: Carnívora
NA EXPOSIÇÃO: busto em tamanho natural e garra fossilizada (réplica autêntica)
Castigo o meu corpo com socos e o obrigo a ser completamente controlado para que, depois de ter anunciado o evangelho aos outros, eu mesmo não venha a ser desclassificado. I Coríntios 9:27.
O primeiro esqueleto do dinossauro emplumado conhecido como Velociráptor, foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. Mais tarde, em 1970, foi encontrado um esqueleto de Raptor da Mongólia agarrado a um estranho dinossauro de escudo ósseo, um Protocerátops. Curiosamente, foram achados em pose de combate: enquanto o Protocerátops desesperadamente bicava a mão do raptor, o predador procurava enfiar sua espessa e afiada garra do dedão do pé bem na traquéia da vítma, na intenção de matá-la por estrangulamento. Uma autêntica batalha!
Não se sabe, ao certo, porque morreram, mas acredita-se que uma violenta tempestade de areia os soterrou. As perfeitas condições desse achado e a situação na qual os dois dinossauros morreram, na exata pose que foi descrita, fizeram dessa descoberta uma verdadeira sensação. É como se pudéssemos presenciar uma luta entre dois animais extintos há muito tempo!
O simbolismo da luta na vida do cristão é muito comum. Em muitas crenças fala-se de esmurrar o corpo para mantê-lo sob controle. Será que o corpo precisa mesmo disso? Alguns cristãos do passado ficaram famosos por fazer coisas como passar vários anos dentro de um pântano para ser picado por milhares de mosquitos. Um outro ficou imóvel sobre uma coluna por vários meses. Ainda hoje há pessoas que acham que a autoflagelação é necessária para se purificar.
O processo de autocontrole se passa na mente da pessoa. É ela quem precisa, não de socos e pancadas, mas da presença suave do Espírito de Deus. Quando Jesus está em nossos pensamentos, o corpo vive sob o domínio do amor.