ATENÇÃO!!

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Próxima exibição:
05 de Abril a partir das 9h
na Biblioteca Vila Floresta - R Parintins, 344 , Vila Floresta, Santo André - SP

quinta-feira, 18 de julho de 2013

ANÔMALOCARIS





Nome científico: Anomalocaris canandensis, Anomalocaris saron
Local onde viveu: América do Norte
Tamanho: de 45 cm a 2 metros de comprimento
Época: Cambriano, há 500 milhões de anos a.C
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Réplica em tamanho natural

Em um intervalo de 5 milhões de anos, um tempo muitíssimo “curto” para a história da Terra - e para Deus - apareceram múltiplas formas de vida, muitas delas incrivelmente estranhas e fascinantes. Uma das mais esquisitas, o Anomalocaris, era o gigante daquele tempo, parecendo uma mistura de vários bichos em um só - como se fosse um frankiesten do reino animal. Ele era um carnívoro e, na sua época, ocupava o topo da cadeia alimentar. Para apanhar as presas, na maior parte das vezes um trilobita (artrópodes com carapaça articulada e olhos supercomplexos), utilizava os dois apêndices articulados que possuía na parte anterior do corpo. Após capturada, a presa era levada até à boca, circular e formada por diversas placas afiadas de diferentes tamanhos. Ele devia ser bem ágil, nadando mais ou menos como uma raia moderna.

Animais como o Anomalocaris ainda intrigam os cientistas sobre como podem ter aparecido na Terra tão rápido. Para alguns, essa pode ser uma forte evidência de que Deus disse: “Haja!”, e logo tudo apareceu! (Salmo 33,9).
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sexta-feira, 12 de julho de 2013

BASILISCO


Nome científico: Basiliscus plumifrons, Basiliscus vittatus e Basiliscus galeritus
Tamanho: 60 - 90 centímetros de comprimento
Época: Holoceno
Local onde vive: América do Norte
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: réplica em tamanho natural

"Respondendo-lhe Pedro, disse: se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas." Mateus 14:28.

Mesmo sem ter asas, o lagarto basilisco, que vive nas florestas da América Central, quase voa ao fugir com medo. Quando precisa escapar de um predador, ele simplesmente se levanta sobre as patas traseiras e corre em cima da água sem afundar. O basilisco nasce equipado com uma fileira de escamas ao redor de cada dedo, o que aumenta sua estabilidade sobre a linha d'água. Além disso, ao bater a pata sobre a água, uma bolha de ar se forma, ajudando a sustentar o seu peso. A estratégia fundamental é a agilidade e a velocidade do bicho. Antes que a pata estoure a bolha e afunde, ele consegue dar o próximo passo. Para fazer isso, o basilisco consegue a incrível marca de 20 passos por segundo. É uma corrida alucinada que deixa para trás qualquer predador.

À exceção de alguns mosquitos, só o lagarto basilisco consegue andar em cima da água sem afundar. O único homem que fez isso com sucesso foi Jesus, num dia em que apareceu aos discípulos no Mar da Galiléia. Quando viu aquilo, Pedro não se conteve e pediu a Jesus que o ajudasse a andar também. Jesus lhe disse: "Vem!"

Pedro desceu do barco e andou sobre as águas, mas a sua alegria durou pouco: "Quando ele sentiu o vento, ficou com medo e começou a afundar" (Mateus 14:30, BLH). Uma das características de Pedro era a impulsividade. Ele agia sem pensar. Sentia vontade de fazer alguma coisa e era isso o que fazia, antes mesmo de calcular as conseqüências de sua ação. Por isso, muitas vezes se machucava. Mas há algo muito bonito em Pedro. Na hora de seus fracassos ele sempre se agarrava a Jesus, caía, mas se levantava. Ali, no Mar da Galiléia, quando começou a afundar, ele gritou: "Senhor, salve-me!" Há um pensamento sobre os santos, que diz o seguinte: um santo não é uma pessoa que nunca fracassa. Um santo é uma pessoa que se levanta e continua a ir em frente cada vez que cai.

Quando você cair, lembre-se de Pedro. Lembre-se também destas palavras de Deus: "Sete vezes cairá o justo e se levantará" (Provérbios 24:16). "O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho Se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão" (Salmo 37:24).

Baseado em: http://www.scb.org.br/inspiracao/naturezaviva/2k21022.asp

LEÃO PERSA


Nome científico: Panthera leo persica
Tamanho: 3 metros de comprimento - incluindo a cauda
Época: Pleistoceno e Holoceno
Local onde vive: África
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Miniatura (no momento está ausente na exposição)

Com alguns machos excedendo 250 kg em peso, ele é o segundo maior felino vivente depois do tigre. O Leão-persa vagava pela região campestre e pelas florestas da Mesopotâmia. Na antiguidade, as pessoas tinham medo desses animais e respeitavam grandemente o seu poder, dado a sua ferocidade. Alguns reis até caçavam leões por esporte! Os persas os capturavam e os mantinham em grandes parques onde eram alimentados e cuidados. Além disso, os leões também eram usados para executar pessoas, como constata-se em Daniel 16. Mas sabemos que Deus tem meios inimagináveis de livrar o seu povo: ele não deixou que os leões sequer tocassem no profeta!

BESOURO JÓIA GIGANTE


Nome científico: Euchroma gigantea
Tamanho: 10 centímetros de comprimento ou mais
Época: Holoceno
Local onde vive: América do Sul
Dieta: Herbívora

NA EXPOSIÇÃO: Espécime taxidermizado

Devido a suas cores sempre brilhantes e metálicas, os belíssimos Besouros-jóia são de fazer inveja a qualquer outro inseto. A família dos Buprestídeos é uma das mais numerosas dentre os coleópteros. Curiosamente algumas espécies, como o maior representante do grupo, o Besouro Jóia Gigante, possuem sensores em suas patas, especializados em captar calor. Isto lhes serve para detectar bosques recém queimados, pois assim que localizam um, percorrem quilômetros até achar o local e ali depositam seus ovos. Mas a nossa reação diante dos problemas dos outros depende da sensibilidade do coração. "Aquele que não ama, não conhece a Deus, pois Deus é amor" (I João 4:8).

BARIONIX


Nome científico: Baryonyx walkerii
Tamanho: 9,5 metros de comprimento
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Inglaterra
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Réplica da cabeça em tamanho natural

O Barionix foi encontrado em 1983 por um colecionador de fósseis amador em Surrey, Inglaterra. Ele encontrou uma grande garra com quase 30 centímetros de comprimento, e o animal recebeu o nome devido a esse fóssil (o nome significa "garra pesada"). Os paleontólogos do Museu Britânico de História Natural foram ao poço de argila onde o primeiro fóssil foi localizado e recuperaram o restante do esqueleto quase completo. Inicialmente, os cientistas acreditavam que o Barionix fosse único e que devesse ser incluído em uma família própria, a dos Baryonychidae. No entanto, um estudo mais detalhado mostrou que o bicho era um parente do espinossauro, por isso ele hoje é classificado como parte da família dos espinossaurídeos. O Barionix é o mais completo esqueleto de um terópode já encontrado na Inglaterra.

O corpo e as patas traseiras do Barionix são muito parecidos com os de outros terópodes, mas as semelhanças ficam por aí. Ao contrário da maioria dos terópodes, seus braços eram longos e poderosos. Além disso, as garras das mãos, especialmente as dos dedos de dentro, eram também bastante pesadas. O comprimento e robustez do braço podem indicar que o barionix caminhava sobre quatro patas pelo menos parte do tempo. Se isso for realmente verdade, é o único terópode conhecido que o fazia.

O crânio é ainda mais surpreendente que os braços. A maioria dos terópodes tinha crânios um pouco mais longos que altos e geralmente apresentavam 16 dentes de cada lado da mandíbula. O Barionix, porém, tem um crânio muito longo e muito baixo. A mandíbula inferior é esguia e apresentava 32 dentes. Enquanto a maioria dos terópodes apresentava focinho em configuração de U ou V (se vistos de cima ou de baixo), o do barionix tinha forma de colher. A forma do focinho e o pequeno serrilhado dos dentes o tornam mais parecido a um crocodilo do que com a maioria dos dinossauros. Outra característica interessante do barionix é que suas aberturas nasais ficam por trás em vez de perto da ponta do focinho, como nos demais terópodes. Com base nessas características, os cientistas acreditam que o Barionix provavelmente se alimentasse de peixes. Pode ter vivido à beira rio, esticando seu longo pescoço sobre a água e usando suas grandes garras para apanhar os peixes que nadassem por perto.

BORBOLETA FLAMBEAU


Nome científico: Dryas iulia
Tamanho: até 5 centímetros de envergadura alar
Época: Holoceno
Local onde vive: América do Sul
Dieta: Herbívora

NA EXPOSIÇÃO: Espécime taxidermizado

"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus." Apocalipse 2:7.

A borboleta flambeau (pronuncia-se "flambô", que significa "tocha" em francês) vive nas florestas, mas costuma delimitar seu território e não aceita que outros insetos invadam sua área. Quando isso acontece, o macho se defende lançando-se contra o invasor, forçando-o contra o solo. A flambeau põe seus ovos no maracujazeiro, folha que aprecia muito. Para evitar que as larvas se matem por falta de comida, ela espalha os ovos sobre a planta.

Esse inseto vive mais tempo do que a maioria das borboletas... Estudos para descobrir o motivo de sua longevidade levaram à análise de sua alimentação: descobriu-se que a flambeau ingere certos nutrientes que não existem na dieta de outras borboletas. Além da folha do maracujá, a flambeau come proteínas e sais minerais. A proteína vem do pólen das flores e os sais minerais são tirados de uma fonte especial... Você já ouviu falar na expressão "lágrimas de crocodilo"? Pois bem, crocodilo não chora. Seus olhos, entretanto, lacrimejam muito. Isso acontece porque o bicho precisa limpar os olhos e se livrar do excesso de sais minerais. O crocodilo permite que várias borboletas suguem suas lágrimas ao mesmo tempo.

A boa alimentação pode aumentar o tempo de vida das borboletas e a nossa também. Mas o fruto da árvore da vida é o superalimento. É claro que a vida eterna é um dom de Deus. Nós a recebemos quando aceitamos a Jesus como salvador. Comer do fruto da árvore da vida é uma conseqüência disso. As fêmeas da flambeau podem chegar a seis meses de vida. Pensando-se em borboletas, isso é muito, pois é preciso levar em conta a escassez de alimento e os perigos que esses insetos enfrentam: desmatamento, agrotóxicos e predadores naturais (morcegos, aves etc.).

Deus nos promete vida eterna. Nós a teremos, pois além de adicionar o fruto da árvore da vida à nossa dieta, Ele também destruirá o grande predador, Satanás. Tudo isso será dado ao vencedor, àquele que tomar posse da salvação através do sangue de Jesus. Como a borboleta, precisamos ir à fonte, a Jesus. Depois, é com Ele. Jesus perdoa nossos pecados e nos liberta, dando-nos já aqui uma amostra da felicidade que será viver eternamente com Ele.

Baseado em: http://www.deolhonasorigens.com.br/inspiracao/naturezaviva/2k20130.asp

FACÓPS


Espécies: Phacops rana, Phacops serratus, Reedops cephalotes, etc.
Tamanho: 5 cm de comprimento
Época: Devoniano, entre 400 e 350 milhões de anos a.C
Dieta: carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Fósseis originais

Ainda é intrigante como os trilobitas, artrópodes extremamente antigos, desenvolveram olhos tão complexos para a época. No Facops, os olhos chegam a ser enormes, composto de múltiplas lentes que juntas faziam com que ele tivesse uma visão tão boa que o permitia ver nitidamente na água turva. A complexidade do olho do trilobita e o seu design é tão intrigante que o físico nuclear Dr. Ricardo Levi-Setti, reconhecida autoridade em trilobitas, disse: “Quando nos damos conta de que os trilobitas desenvolveram e usaram tais dispositivos há quinhentos milhões de anos, nossa admiração é ainda maior. Uma descoberta final — a de que a interface refratora entre os dois elementos das lentes no olho dos trilobitas foi projetada de acordo com as construções ópticas desenvolvidas por Descartes e Huyghens no século XVII — beiram a pura ficção científica... O olho de um trilobita bem poderia qualificar-se para a obtenção de uma patente de invenção”.

Caso esse animal se sentisse ameaçado, ele se fechava em bola, como um tatuzinho de jardim... E isso não é especulação: realmente foram encontrados muitos trilobitas "fechados em bola" - o Facops é um bom exemplo. Os trilobitas foram muito diversos e apareceram juntamente com os primeiros animais do planeta na chamada "explosão cambriana", contudo toda essa diversidade foi interrompida na "Extinção Permiana", catástrofe que varreu do planeta mais de noventa por cento das espécies da época!

PIRANHA VERMELHA DA AMAZÔNIA

Nome científico: Pygocentrus nattereri
Tamanho: 20 centímetros de comprimento
Época: Pleistoceno e Holoceno
Local onde vive: América do Sul
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Espécime taxidermizado

As piranhas são peixes carnívoros de água doce muito ágeis, capazes de destruir um pedaço de carne em segundos. Isto porque, além de atacarem em grupo, possuem dentes extremamente afiados, o que facilita triturar sua presa rapidamente. São peixes predadores que se alimentam de outros pequenos peixes, moluscos, crustáceos, répteis (filhotes de sucuri), carcaças deixadas por animais maiores como as ariranha e qualquer animal que caia dentro d’água onde elas habitam. São capazes de notar uma gota de sangue em 200 litros de água e percebem as vibrações dos animais feridos facilmente. A palavra “piranha” é derivada da linguagem dos índios Tupis, nativos do Brasil. Ela é a junção da palavra tupi pira, ou “peixe” e ranha, que significa “dente”.

A piranha pertence a cinco gêneros da subfamília Serrasalminae. A maioria pesa cerca de 250 gramas e atingem um comprimento aproximado de 25 centímetros. Caracterizam-se por serem peixes de corpo chato em forma de disco, cabeça achatada frontalmente, boca rasgada para região posterior da cabeça e semi aberta deixando visíveis seus dentes triangulares, laminares e aguçados, cuja função é a de cortar e dilacerar. As cores e formas das barbatanas variam em cada espécie. A piranha vermelha da Amazônia é a espécie mais agressiva. Isto porque suas mandíbulas são mais fortes e os seus dentes mais acentuados.

TRICERÁTOPS



Nome científico: Triceratops horridus
Tamanho: 9 metros de comprimento
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Dieta: Herbívora

NA EXPOSIÇÃO: Miniatura do crânio

"Depois houve guerra no Céu. Miguel e os Seus anjos lutaram contra o dragão, que combateu junto com os seus anjos. Mas o dragão foi vencido, e então ele e os seus anjos não puderam mais ficar no Céu." Apocalipse 12:7 e 8, BLH.

O Triceratops, o maior dos dinossauros com chifres, era grande e muito forte. Além do chifre pequeno e grosso no nariz, tinha também um sobre cada olho, estes chegando a medir 1 metro. Provavelmente utilizava os chifres compridos como arma. Quadrúpede, o Triceratops possuía pernas grandes e largas como pilares. As da frente eram especialmenete fortes porque precisavam sustentar sua ampla e pesada cabeça.

A enorme couraça óssea que o Triceratops possuía em volta do pescoço protegia seus ombros, permitindo-lhe resistir aos violentos golpes de outros dinossauros. Embora não se saiba ao certo de que cor eram esses animais, alguns cientistas acham que a couraça do Triceratops era vivamente colorida. Sendo tão bem "armado", ele nào necessitava ser verde ou marron para camuflar-se. Mas a couraça colorida servia para atrair as fêmeas. Em sua sólida cabeça, o Triceratops possuía três chifres: um sobre cada olho e o terceiro sobre o nariz. Os chifres serviam de defesa contra caçadores, como o Tyrannosaurus rex - e inclusive fraturas no cranio de alguns Triceratops mostram que houve batalha entre essas duas espécies de fato no passado. Os chifres também eram úteis para lutar com machos rivais, na disputa pelas fêmeas antes do acasalamento.

Não é possível igualar possível batalha entre um Triceratops e um Tyrannosaurus com a guerra descrita pelo apóstolo João em Apocalipse. Também não sabemos quando ocorreu a batalha que pôs fim à revolução do dragão, mas a luta foi contra Jesus Cristo e Seus anjos e o campo de batalha foi o Céu.

Lúcifer achava que deveria ser igual a Jesus Cristo. Ele queria participar da criação da Terra. Como isso não aconteceu, o ódio e o ciúme o levaram à rebeldia completa. Saiu falando de Deus aos demais anjos e conseguiu convencer a terça parte deles de que estava certo: Deus era mau e opressor.

Na batalha, Lúcifer e seus anjos foram expulsos do Céu. Aqui na Terra ele continua convocando pessoas para se juntar ao seu exército de anjos maus. Sua estratégia é convencer os seres humanos de que Deus é vingativo. Morrendo na cruz, Jesus Cristo mostrou o horror das trevas que Lúcifer trouxe à Terra e a profundidade do amor de Deus por nós. A máscara do dragão caiu. Lembre-se de que nesta guerra espiritual você e Cristo são maioria. É impossível perder.

CANGURÚ CINZENTO


Nome científico: Macropus giganteus
Tamanho: 1,5 metro de altura
Local onde vive: Austrália
Época: Holoceno
Dieta: Herbívora

NA EXPOSIÇÃO: Miniatura

O Canguru Cinzento é o maior marsupial vivo do mundo. Quando salta em alta velocidade, o Canguru Cinzento usa somente as patas traseiras, mas quando se locomove mais devagar, usa as patas dianteiras também. A sua velocidade conta muito quando este tem que escapar de seus predadores mais comuns: dingos e crocodilos.

O filhote de Canguru Cinzento nasce pouco desenvolvido, e após três semanas de gestação nasce somente um filhote. Como nascem muito frágeis, os filhotes vivem durante os primeiros seis meses dentro do marsúpio (um tipo de bolsa) da mãe, onde encontram calor, proteção e leite. Só a partir do sétimo mês é que o filhote começa a se aventurar em terra firme, sendo que depois de um ano a cria torna-se completamente independente.

FALSA CORAL


Nome científico: Oxyrhoppus guibei
Tamanho: 35 centímetros de comprimento ou mais
Época: Holoceno
Local onde vive: América do Sul
Dieta: Carnívora

NA EXPOSIÇÃO: Espécime real conservado em formol

"Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: "é assim que Deus disse: não comereis de toda árvore do jardim?" - Gênesis 3:1

Entre os animais, as serpentes são os que mais provocam uma repulsa natural em quase todo o mundo. São astutas e rápidas. Fazer diferença entre uma serpente não venenosa e uma serpente peçonhenta não é tarefa fácil. As exceções às regras são muitas e as semelhanças também.

Uma regra diz que a cabeça chata e triangular é característica marcante das serpentes venenosas. Entretanto, há cerca de 14 espécies de corais venenosas que não seguem essa regra. As não venenosas têm cabeça estreita e alongada. Mas as sucuris, jibóias, salamantas e a ararambóia têm cabeça triangular.

Olhos pequenos com pupila em fenda vertical é marca das venenosas, mas outra vez as corais (do gênero Micrurus) aparecem para quebrar a regra. Apesar de venenosas, apresentam a pupila redonda. Pupila circular e olhos grandes pertencem às não venenosas, mas há vários gêneros que têm olhos pequenos e pupila em fenda vertical e não são venenosas.

Até a fosseta lacrimal, entre as narinas e os olhos, uma marca segura de que a serpente é venenosa, não aparece nas corais peçonhentas. As corais, aliás, são as que oferecem maior dificuldade de distinção. É preciso ser especialista para fazer a diferença entre a verdadeira e a falsa.

Ao se aproximar de Eva no paraíso, Lúcifer, transformado em serpente, fez o que gosta de fazer: misturou a verdade e a mentira. E apesar de saber que um inimigo rondava o jardim, Eva não conseguiu reconhecê-lo em trajes de serpente. Lúcifer perguntou: "É assim que Deus disse: não comereis de toda árvore do jardim?" Não foi isso o que Deus falou a Eva. Ela foi advertida quanto a não comer do fruto de uma única árvore. Só uma. E disse a Adão!

Lúcifer misturou as árvores e os frutos do jardim e confundiu a cabeça da mulher. Derrotada, só lhe restou ser vítima da sedução da serpente. O jogo da serpente é o jogo do falso e do verdadeiro. Essa mistura é fatal. Lúcifer nunca chega mostrando o erro. Sempre o disfarça com a verdade. Se encontrar uma cobra coral, não tente descobrir se é venenosa ou não. Por precaução, todas as cobras corais devem ser consideradas venenosas. Apegue-se à palavra de Deus. Só assim você estará plenamente seguro.

Baseado em: http://www.deolhonasorigens.com.br/inspiracao/naturezaviva/2k20415.asp

quinta-feira, 11 de julho de 2013

BORBOLETA CORUJA




Nome científico: Caligo eurilochus
Tamanho: 17 centímetros de envergadura alar
Localização: América do Sul
Dieta: herbívora

NA EXPOSIÇÃO: Espécime taxidermizado

Sendo a maior borboleta brasileira, a Cáligo ou Borboleta-coruja é uma borboleta que voa sempre ou ao nascer ou ao pôr do sol, com um padrão de cor de asas que o torna ímpar. O mais curioso dela, porém, é o fato dessa espécie ser uma “mestra dos disfarces"... Pousada num arbusto, ela pode ser facilmente confundida com uma folha. Mas se um pássaro esfomeado se aproximar, ela projeta o abdômen para cima, abre bem as asas de 17 centímetros (de uma ponta à outra) e deixa aparecer dois grandes olhos. À essa altura, o predador já voou para longe. O golpe deu certo e a Borboleta-coruja se livrou de virar almoço. Sua capacidade de imitar a coruja deu-lhe esse nome - a coruja é um dos maiores inimigos dos pequenos animais!

Imitar não parece ser uma proposta agradável para quem prefere ser autêntico. Mas você já percebeu que a vida hoje é feita de imitação e de imitadores? De tudo. Roupas, calçados, diversão e até comida. Mesmo sem querer imitar, imitamos porque somos quase forçados a isso pela indústria do consumo, que por sua vez, criou uma sociedade de consumo, que somos nós. E essa indústria que faz coisas em série só tem sucesso porque ela mesma se encarrega de criar necessidades. Se todos acham que precisam de uma coisa, então todos compram a mesma coisa. Sem pensar, imitamos algo ou alguém.

A proposta de Deus, porém, é que sejamos imitadores de Cristo. E o que significa isso? Usar barbas e cabelos compridos? Não se trata de mimetismo físico, ou de assumir a aparência de alguém. Somos imitadores de Cristo quando escolhemos, como Ele, fazer a vontade de Seu Pai.

Toda vez que abrimos mão de nossos desejos e preferimos fazer a vontade de Deus como expressa em Sua palavra, estamos sendo imitadores de Cristo. Isso acontece quando, por exemplo, somos convidados a ir a um lugar onde sabemos que nosso anjo vai ficar de fora e, por esse motivo, rejeitamos o convite. E se você quiser fazer como a Borboleta-coruja, exponha o motivo de sua recusa. Use a Bíblia. O predador vai sumir de sua vida. "Saber e não fazer, ainda não é saber." - Provérbio Oriental.


Baseado em: http://www.deolhonasorigens.com.br/inspiracao/naturezaviva/2k20116.asp