Nome científico: Paleosuchus palpebrosus
Tamanho: até 1,5 metro de comprimento
Localização: Brasil
Dieta: Carnívora
NA EXPOSIÇÃO: miniatura de aprox. 40 centímetros de comprimento
Poderás tirar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com uma corda? Jó 41,1
Medonhos por natureza, os jacarés e crocodilos são ecologicamente importantes porque fazem o controle biológico de outras espécies animais ao se alimentarem daqueles indivíduos mais fracos, velhos e doentes, que não conseguem escapar de seu ataque. Também controlam a população de insetos e dos gastrópodes (caramujos) transmissores de doenças como a esquistossomose (barriga-d'água). Suas fezes servem de alimento a peixes e a outros seres vivos aquáticos.
O jacaré-coroa ou Paleosuchus é um aligátor (um tipo de jacaré com cauda curta e focinho robusto e comprido) é encontrado em grande parte na região amazônica, chegando a medir até 1,5 metros de comprimento. Acostumado a viver em regiões dos extremo dos lagos, rios e pantânos, o jacaré coroa sente-se atualmente ameaçado em grande parte desses habitats, que se tornam cada vez mais a mira de caçadores, interessados na sua carne e pele.
Quando jovem, o Paleosuchus alimenta-se de uma grande proporção de invertebrados terrestres, se comparado a outras espécies de jacarés. Desde pequeno, o jacaré-coroa alimenta-se também de vertebrados terrestres e, quando adulto, passa a comer mamíferos, cobras e peixes. Apesar de ser um dos menores crocodilianos da atualidade, o Paleosuchus também é tão feroz quanto seus parentes maiores, como o crocodilo-do-nilo, muito comum no Oriente Médio.
Em Jó 41 é feita a descrição de um animal similar a um jacaré, tão possante quanto um jacaré da atualidade, pois mesmo o paleossuco pode representar um perigo pra quem o enfrenta. Não sabemos que animal era em específico, mas uma coisa é certa: é tolice alguém achar que pode enfrentar Deus, quando tem medo de enfrentar até mesmo uma criatura como um jacaré. Quanto mais poderoso é Deus!
Uma exposição inédita sobre a Criação pertinho de você! Contato: (11)94824-3236 ________________________ E-mail: rhodrigo_gomes@hotmail.com
ATENÇÃO!!
ATENÇÃO!!
Próxima exibição:
05 de Abril a partir das 9h
na Biblioteca Vila Floresta - R Parintins, 344 , Vila Floresta, Santo André - SP

domingo, 11 de dezembro de 2011
CARANGUEJEIRA GOLIAS
Nome científico: Theraphosa blondi
Tamanho: até 25 centímetros de comprimento (com as patas estendidas)
Localização: Brasil
Dieta: Carnívora
NA EXPOSIÇÃO: exemplar taxidermizado
Melhor é a boa fama do que o perfume mais caro. Eclesiastes 7:1.
Enormes, as caranguejeiras são as maiores aranhas da atualidade, e costumam receber a péssima fama de nojentas, venenosas e cúmplices de filmes de terror. As caranguejeiras possuem dentes sob os ferrões e, ao contrário das outras aranhas, mastiga os alimentos. No entanto é falsa a má reputação desses animais. A caranguejeira negra (espécie Grammostola pulchra), por exemplo, pode ser criada como animal de estimação sem nenhuma dificuldade; é extremamente dócil. O perigo maior que uma caranguejeira pode trazer são seus pêlos, pois são urticantes e a aranha os atira contra os adversários quando está nervosa. A Caranguejeira-Gigante ou Caranguejeira-Golias (espécie Theraposa blondi), a maior caranguejeira do mundo, é conhecida por ao menor sinal de perigo se “armar” e atirar uma nuvem desses pêlos sobre seja lá quem for, mas não faz isso para ataque, mas sim para própria defesa. Por isso é comum vermos caranguejeiras com o abdômen meio “careca”.
É claro que entre as cerca de 300 espécies de caranguejeiras que vivem no Brasil, existem algumas que são agressivas. Mas isso é fácil de perceber. Seu veneno, porém, não provoca qualquer dano ao ser humano. A má fama, na realidade, é fruto de propaganda enganosa.
Disse alguém que a coisa mais notável que existe é construir uma imagem. E a única coisa mais extraordinária do que essa é destruir uma imagem. Não devemos viver preocupados com nossa aparência, mas não há dúvida de que somos os principais arquitetos de nossa fama. Palavras, pensamentos e ações são os materiais usados nessa construção. A boa fama, diz a Bíblia, é melhor do que o perfume caro. E quando a perdemos, é muito difícil reconstruí-la. Por isso, sabe o que muita gente diz de quem dá confiança a uma aranha caranguejeira? É maluco.
FULGOR TAILANDÊS
Nome científico: Pyrops candelaria
NA EXPOSIÇÃO: exemplar taxidermizado conservado em âmbar
Então, o Senhor Deus disse à serpente: visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos. Gênesis 3:14.
Os fulgores são parentes das cigarras, famosos por apresentarem extensões na cabeça exageradas. Alguns desses exemplares imitam a cabeça de um crocodilo. Enquanto a expansão cefálica do colorido Fulgor Tailandês lembra o rosto de um gavial, a Jitiranabóia faz uma imatação perfeita de cobra. Por causa disso esses animais ainda são temidos por muita gente. Temidos sem motivo, pois são extremamente dóceis. Eles apenas se disfarçam de réptil.
A perfeita imitação de réptil que alguns fulgores fazem pode nos fazer lembrar a criatura usada por Lúcifer para enganar Adão e sua mulher: uma serpente que foi condenada a rastejar e comer pó (segundo algun teólogos, provavelmente essa serpente, antes, não rastejava; será que voava como um fulgor? Não dá pra saber...)
O pecado, vindo do engano de Lúcifer, entristece o rosto e afugenta a paz. Mata a alegria e sufoca o amor. O perdão divino é real, mas enquanto Jesus não voltar continuaremos a sofrer as conseqüências do mal. É como uma tábua onde se enfia um prego. Você pode tirá-lo, mas o furo permanece. Um pouco de cera disfarça a cicatriz, mas não restaura totalmente. Graças a Deus, a morte de Cristo na cruz vai anular todo e qualquer efeito do pecado. E nada que lembre suas conseqüências será deixado, senão as cicatrizes nas mãos de nosso Salvador. Deus nos dará uma Terra nova, um corpo novo, uma mente nova, uma vida nova. Ele não Se satisfaz com retoques.
Localização: Tailândia
Tamanho: 4 centímetros de comprimento
Dieta: Herbívora
NA EXPOSIÇÃO: exemplar taxidermizado conservado em âmbar
Os fulgores são parentes das cigarras, famosos por apresentarem extensões na cabeça exageradas. Alguns desses exemplares imitam a cabeça de um crocodilo. Enquanto a expansão cefálica do colorido Fulgor Tailandês lembra o rosto de um gavial, a Jitiranabóia faz uma imatação perfeita de cobra. Por causa disso esses animais ainda são temidos por muita gente. Temidos sem motivo, pois são extremamente dóceis. Eles apenas se disfarçam de réptil.
A perfeita imitação de réptil que alguns fulgores fazem pode nos fazer lembrar a criatura usada por Lúcifer para enganar Adão e sua mulher: uma serpente que foi condenada a rastejar e comer pó (segundo algun teólogos, provavelmente essa serpente, antes, não rastejava; será que voava como um fulgor? Não dá pra saber...)
O pecado, vindo do engano de Lúcifer, entristece o rosto e afugenta a paz. Mata a alegria e sufoca o amor. O perdão divino é real, mas enquanto Jesus não voltar continuaremos a sofrer as conseqüências do mal. É como uma tábua onde se enfia um prego. Você pode tirá-lo, mas o furo permanece. Um pouco de cera disfarça a cicatriz, mas não restaura totalmente. Graças a Deus, a morte de Cristo na cruz vai anular todo e qualquer efeito do pecado. E nada que lembre suas conseqüências será deixado, senão as cicatrizes nas mãos de nosso Salvador. Deus nos dará uma Terra nova, um corpo novo, uma mente nova, uma vida nova. Ele não Se satisfaz com retoques.
BORBOLETA MONARCA
Nome científico: Danaus plexyppus
Tamanho: 10 centímetros de envergadura alar
Localização: Américas
Dieta: Herbívora
NA EXPOSIÇÃO: exemplar taxidermizado
Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. Mateus 24:13.
A migração é um dos fenômenos mais estudados do mundo animal. E se ocorre com insetos, o assunto fica mais palpitante ainda. É o caso da borboleta monarca. Ela ganhou esse apelido porque as suas cores, negro e alaranjado, são iguais às do brasão da Casa de Orange, que reinou na Grã-Bretanha. Aparentemente frágil (esse pequeno inseto que não passa de 10 centímetros com a asa aberta) faz viagens de quatro mil quilômetros de distância. Quando o inverno chega, ela deixa as regiões frias da América do Norte e voa para o México e regiões da América do Sul.
No inverno, as monarcas entram em estado de semi-hibernação. Em 1976, foram encontradas num vale, no México, a três mil metros de altitude. Num espaço de 1,5 hectares calculou-se a presença de 14 bilhões de borboletas.
Enquanto viajam, voam incansavelmente sobre o oceano, só parando para se alimentar e depositar seus ovos nalguma planta. Biólogos que as monitoraram, descobriram que num só dia a monarca cobre distâncias de 130 quilômetros.
Nós também estamos migrando. A rota não é o México ou um continente menos frio. Não estamos buscando apenas um clima mais agradável. Nosso destino é o reino de nosso Pai, onde Jesus está preparando um lar para nós. O caminho para o lar é Cristo e só com Ele nos mantemos na rota. Muitas vezes corremos o risco de escolher outros caminhos para chegar ao lar, somente para perceber depois que nossa sabedoria e força são impotentes para isso.
Quem deseja alcançar ideais precisa continuar. Significa ser constante, perseverar, ter paciência e aproveitar bem o dia, sem perder a esperança. Antes de cursar a oitava série, você precisou (ou vai precisar) fazer o caminho da sexta e da sétima séries. Graças a Deus, o amanhã está nas mãos d'Ele e o dia de ontem já ficou para trás. Somos donos apenas do agora. Normalmente as monarcas fazem viagens de ida e volta. Muitos dos insetos adultos, porém, ficam no meio do caminho. Morrem de fome ou são vítimas de predadores e tempestades. Mas elas não param. Continuam buscando o calor do sol. Continue com Jesus, andando, orando, pulando, lendo a Bíblia, correndo ou voando. Com Ele você não fica no meio do caminho!
Tamanho: 10 centímetros de envergadura alar
Localização: Américas
Dieta: Herbívora
NA EXPOSIÇÃO: exemplar taxidermizado
Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. Mateus 24:13.
A migração é um dos fenômenos mais estudados do mundo animal. E se ocorre com insetos, o assunto fica mais palpitante ainda. É o caso da borboleta monarca. Ela ganhou esse apelido porque as suas cores, negro e alaranjado, são iguais às do brasão da Casa de Orange, que reinou na Grã-Bretanha. Aparentemente frágil (esse pequeno inseto que não passa de 10 centímetros com a asa aberta) faz viagens de quatro mil quilômetros de distância. Quando o inverno chega, ela deixa as regiões frias da América do Norte e voa para o México e regiões da América do Sul.
No inverno, as monarcas entram em estado de semi-hibernação. Em 1976, foram encontradas num vale, no México, a três mil metros de altitude. Num espaço de 1,5 hectares calculou-se a presença de 14 bilhões de borboletas.
Enquanto viajam, voam incansavelmente sobre o oceano, só parando para se alimentar e depositar seus ovos nalguma planta. Biólogos que as monitoraram, descobriram que num só dia a monarca cobre distâncias de 130 quilômetros.
Nós também estamos migrando. A rota não é o México ou um continente menos frio. Não estamos buscando apenas um clima mais agradável. Nosso destino é o reino de nosso Pai, onde Jesus está preparando um lar para nós. O caminho para o lar é Cristo e só com Ele nos mantemos na rota. Muitas vezes corremos o risco de escolher outros caminhos para chegar ao lar, somente para perceber depois que nossa sabedoria e força são impotentes para isso.
Quem deseja alcançar ideais precisa continuar. Significa ser constante, perseverar, ter paciência e aproveitar bem o dia, sem perder a esperança. Antes de cursar a oitava série, você precisou (ou vai precisar) fazer o caminho da sexta e da sétima séries. Graças a Deus, o amanhã está nas mãos d'Ele e o dia de ontem já ficou para trás. Somos donos apenas do agora. Normalmente as monarcas fazem viagens de ida e volta. Muitos dos insetos adultos, porém, ficam no meio do caminho. Morrem de fome ou são vítimas de predadores e tempestades. Mas elas não param. Continuam buscando o calor do sol. Continue com Jesus, andando, orando, pulando, lendo a Bíblia, correndo ou voando. Com Ele você não fica no meio do caminho!
sábado, 10 de dezembro de 2011
EXPOSIÇÃO REALIZADA NA ASSISBRAC
No dia 03 de Dezembro desse ano nós realizamos a exposição "Maravilhas da Criação" na creche Asssibrac - Assistência Social Beneficente de Resgate e Amparo á Criança. Abaixo você pode conferir as fotos do evento:




EXPOSIÇÃO REALIZADA NO C.E O BRASIL PARA CRISTO (2011)
Nesse ano nós realizamos em Agosto a exposição "Maravilhas da Criação" no Centro Evangelístico O Brasil Para Cristo de São Bernardo. A exposição ficou aberta todo o fim de semana, exceto nos momentos de culto na igreja. Tivemos o apoio do Pastor Presidente das igrejas O Brasil Para Cristo de São Bernardo, Pr. José Altino dos Santos, e da Jubrac do Centro Evangelístico.
Vale lembrar que anualmente a exposição será exibida nesta igreja.
Veja abaixo o vídeo que apresenta uma espécie de "viagem virtual" pela exposição:
Vale lembrar que anualmente a exposição será exibida nesta igreja.
Veja abaixo o vídeo que apresenta uma espécie de "viagem virtual" pela exposição:
BESOURO HIDROFILÍDEO ASIÁTICO
Nome científico: Hydrophylus piceus
Tamanho: 5 centímetros de comprimento
Localização: China
Dieta: Carnívora
NA EXPOSIÇÃO: exemplar taxidermizado
Temei a Deus e daí-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.Apocalipse 14:7.
As pessoas prendem tanques de ar nas costas e ficam debaixo d'água até uma hora. O besouro mergulhador ou Ditisco (gênero Cybister, por exemplo) , entretanto, consegue fazer isso com mais simplicidade e permanece submerso por mais tempo. Apoderam-se duma bolha de ar e submergem. A bolha serve como pulmão. Ela retira bióxido de carbono do besouro e o difunde na água, e extrai o oxigênio dissolvidona água, para ser utilizado pelo besouro. Já o besouro hidrofilídeo asiático (gênero Hydrophilus, foto) é ainda mais eficiente: ele consegue estocar ar dentro de seus élitros, de modo que consegue ficar submerso por muito tempo também.
Ao observarmos os mistérios da natureza, podemos nos admirar. Mas esses sentimentos não devem ser exagerados a ponto de as pessoas reverenciarem a própria natureza. Estrelas e animais são adorados. Na Índia, o boi; no Egito, a serpente; e na antiga Babilônia, o Sol.
Hoje, através de movimentos como a Nova Era, há um ressurgimento desse equívoco, o panteísmo, ensinando que a natureza é Deus. Há grupos espiritualistas que exibem uma borboleta, outros um arco-íris ou o Sol como símbolos. Essa doutrina faz o ser humano desviar os olhos do Criador e voltá-los para si mesmo.
A primeira mensagem angelical nos chama para adorar o Deus que fez o céu, a Terra, o mar, as águas, os animais, o homem e a mulher. Sim, iremos continuar admirando a natureza, as formas, as cores e os hábitos que Deus aplicou a Sua criação. Tudo isso mostra o Seu bom gosto e a Sua habilidade como Arquiteto da natureza. Por tudo o que fez e por tudo o que é, somente Deus é quem é merecedor de nosso louvor e adoração. Para sempre...
CARNOTAURO
Nome Científico: Carnotaurus sastrei
Tamanho: até 8 metros de comprimento e 3 metros de altura
Época: período Cretáceo, 100 milhões de anos a.C
Local onde viveu: Argentina e Brasil
Dieta: Carnívora
NA EXPOSIÇÃO: imitação artesanal do crânio em tamanho natural
E eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava.Daniel 7:7.
Dentre os “carnossauros” mais estranhos do planeta, estava seguramente uma criatura com aparência insólita, que viveu há muito tempo na atual Patagônia: o Carnotauro.
Ele tinha um focinho curto como o do buldogue e uma mordida não menos potente. Acima dos olhos tinha dois chifres parecidos com asas (daí seu nome, que quer dizer “touro carnívoro”), e ainda possuía uma série de calombos pelas costas. Entretanto, seus braços eram totalmente atrofiados e praticamente inarticulados, não serviam para nada, sendo apenas “úteis” as garras afiadas nos pés.
Como podemos ver, a descrição do carnotauro coincide com a do animal estranho que o profeta Daniel viu numa visão, afinal o Carnotauro era um predador de dentes afiados, medonho, que usava as garras dos seus pés como arma fatal e ainda possuía chifres e calombos. Daniel o descreveu como um animal terrível e espantoso, sem falar que Daniel não conseguiu dizer que animal era, dado não conhecê-lo, afinal de contas o carnotauro viveu milhões de anos antes de Daniel...
Além do “carnotauro”, ele viu outros bichos também: um leão com asas de águia, um urso e um leopardo com quatro cabeças e quatro asas. Esses animais simbolizavam quatro reinos. O leão, Babilônia; o urso, Média e Pérsia; o leopardo, Grécia; e o carnotauro, Roma. Esses reinos também foram representados pela estátua do capítulo dois de Daniel, feita de ouro, prata, bronze, ferro e barro.
Deus mostrou que haveria uma sucessão de reinos e a história antiga confirma o cumprimento das visões de Daniel. Nabucodonosor, Ciro, Alexandre o Grande e César fizeram parte do drama, mas Deus é quem está no comando da história. Tudo isso confirma a nossa fé e aumenta a nossa confiança nas profecias que falam dos sinais da volta de Jesus. Elas mostram que a Sua vinda está bem próxima. Fique de olho e compare os acontecimentos atuais com as profecias. Maranata! O Senhor logo vem.
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