ATENÇÃO!!

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Próxima exibição:
05 de Abril a partir das 9h
na Biblioteca Vila Floresta - R Parintins, 344 , Vila Floresta, Santo André - SP

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

DIPLODOCO



Nome científico: Diplodocus carnegie
Tamanho: 27 metros de comprimento
Local onde viveu: América do Norte
Época: 140 milhões de anos, período Jurássico
Dieta: Herbívora

NA EXPOSIÇÃO: miniatura na escala 1:50

Contempla agora o beemote, que eu fiz contigo, que come erva como o boi. Eis a sua força está nos seus lombos, e o seu poder, nos músculos do seu ventre. Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos. Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro. Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada. Jó 40:15-19

A partir do capítulo 38 do livro de Jó, Deus questiona o patriarca acerca de vários fatos da Criação, muitas vezes sobre coisas que Jó jamais conseguiria responder. Em Jó 40:15-19, temos um exemplo disso: Deus fala para Jó sobre o Beemote, um animal que certamente este nunca ter visto, dado estar extinto há cerca de 140 milhões de anos, especificamente o meio do 5º Dia da Criação (por isso Deus fala ironicamente á Jó que Ele fez o Beemote junto á ele). Que Beemote é esse?

É descrito aí um grande monarca do mundo dos animais, como alguns dos maiores dinossauros, certamente um Diplódoco. Era um vegetariano gigantesco (27 metros da cabeça á cauda) com músculos enormes e ossos muito fortes. O longo Diplódoco tinha ossos tão fortes nas pernas que ele podia ter segurado três outros nas costas dele. Os Diplódocos não tinham medo. Eles não tinham necessidade de ter; eles eram enormes. Aliás, a cauda do Diplódoco era tão comprida e forte que Deus comparou esta com o cedro, umas das maiores e espetaculares árvores do mundo antigo. Há evidências inclusive de que o animal utilizava a cauda como um gigantesco chicote para defesa.

Nos capítulos 38, 39 e continuando no capitulo 40 e 41, Deus mostra a Jó que é insensato ele tentar argumentar com Deus, pois faz dezenas de perguntas que nem Jó, e nem nós, temos respostas. Da mesma forma, fica a pergunta: mediante a grandeza do Diplódoco, por exemplo, é sensato questionarmos á Deus?

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